

Talyta Ferreira Linhares, personagem fictícia criada pelo “pensador” que me inspirou a escrever a frase preambular, de fato teve esmero na colocação de suas emotivas palavras, nada mais.
A despeitada fisiologista começa seu intento contra a vereadora mais votada do PMDB de Joinville, por sinal, pela segunda vez consecutiva a vereadora mais votada de nossa cidade. Aliás, vereadora esta que alcançou a presidência da sigla em nosso município. Certamente são as vitórias desta “guerreira”, como sempre faz questão de lembrar nosso Governador Luiz Henrique, que caracterizam sua vida pública. O próprio apoio do Prefeito Carlito para que ela concorresse a presidência da Câmara só reforçam esta característica. Sobre os demais membros da executiva, fala sobre “fugir a assumir”(sic) e “recadinhos pelo jornal”. Seria hilário se não fosse criminoso. Pois o “fujão” autor do texto não assume de fato sua identidade, limitando-se a passar “recadinhos pelo jornal”.
Ao lermos textos como o da personagem Talyta Ferreira Linhares, percebemos, com pesar, que o fisiologismo delituoso ainda vive dentro dos partidos políticos. Certamente os líderes que possuem condições de extirpar este mal sofrerão ataques de toda a ordem, e a situação é exatamente essa no presente caso concreto. Duzentos e poucos votos, ou seja lá o que tenham feito nas últimas eleições não lhe dão o direito automático a nada. A indicação se faz por mérito, competência técnica, apresentação de resultados concretos e mensuráveis. Se esta pessoa ingressou na política pensando assim, dentro do mais barato fisiologismo, saiba que não terá guarida dentro do PMDB. A atual executiva do partido, apoiada e referendada pelo nosso governador LHS, construirá um partido cada vez mais forte, onde a solidez do caráter será virtude indispensável para seus membros. Fazendo minhas as suas palavras, dispensável “pensador”, “a luta, meu caro, passa por dentro das bases partidárias e não pelas folias Carnavalescas muito menos através de recadinhos pelo jornal”. O burro, animal híbrido derivado do cruzamento da égua com o jumento, não se reproduz. Neste caso, sorte nossa, sorte de Joinville.
Nenhum comentário:
Postar um comentário