Vivencio o Sistema Único de Saúde desde antes do seu nascimento oficial em 1988, e de lá para cá muitas coisa mudaram.......e digo com honestidade, mudaram para melhor apesar do pessimismo de alguns, porém apesar disso, muitos brasileiros ainda não tem acesso ao mínimo que já se espera depois de tanto tempo, que é o acesso a atenção primária de saúde, isto é, a porta de entrada principal e mais importante do sistema.
Sabemos, e não é de hoje, que a unidade básica de saúde do bairro tem que ofertar algumas coisas importantes, tais como: uma organização mínima que a torne mais resolutiva ( resolva e não seja apenas o primeiro passo daquilo que chamo de prática do encaminhar/”empurrar” para o nível mais complexo. Que essa unidade tenha acesso ágil, e não deixe de pelo menos ouvir/acolher o usuário. Que o SAMU regule adequadamente as portas das unidades de urgência/emergência evitando a super população que lá procuram soluções para os seus problemas de saúde. Isso e muitos outros problemas relevantes que estão a demandar urgentes soluções.
Mesmo sabendo que o SUS exige mais recursos financeiros, hoje tenho certeza que a solução de muitos desses problemas se originam no que chamo de FALTA DE GESTÃO.
Sendo assim espero que o projeto de lei complementar que disciplina o financiamento da saúde e institui normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde em todas as esferas de governo seja aprovado. Precisamos enfim ter criatividade para gerir esse sistema tão bonito e filosoficamente perfeito, porque senão vamos caminhar a passos largos para a paralisia, a falta de ousadia de cumprir a lei e a falta de criatividade para encontrar novas soluções para velhos problemas, aumentando cada vez mais o número de queixas e insatisfações em quem depende exclusivamente do atendimento público de saúde.
Sabemos, e não é de hoje, que a unidade básica de saúde do bairro tem que ofertar algumas coisas importantes, tais como: uma organização mínima que a torne mais resolutiva ( resolva e não seja apenas o primeiro passo daquilo que chamo de prática do encaminhar/”empurrar” para o nível mais complexo. Que essa unidade tenha acesso ágil, e não deixe de pelo menos ouvir/acolher o usuário. Que o SAMU regule adequadamente as portas das unidades de urgência/emergência evitando a super população que lá procuram soluções para os seus problemas de saúde. Isso e muitos outros problemas relevantes que estão a demandar urgentes soluções.
Mesmo sabendo que o SUS exige mais recursos financeiros, hoje tenho certeza que a solução de muitos desses problemas se originam no que chamo de FALTA DE GESTÃO.
Sendo assim espero que o projeto de lei complementar que disciplina o financiamento da saúde e institui normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde em todas as esferas de governo seja aprovado. Precisamos enfim ter criatividade para gerir esse sistema tão bonito e filosoficamente perfeito, porque senão vamos caminhar a passos largos para a paralisia, a falta de ousadia de cumprir a lei e a falta de criatividade para encontrar novas soluções para velhos problemas, aumentando cada vez mais o número de queixas e insatisfações em quem depende exclusivamente do atendimento público de saúde.
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