
Encerramos 2008 com um número absurdo de 85 homicídios em Joinville. Mesmo assim a grande maioria da população ainda não trata esse tema como um problema seu, nosso de cada dia, apenas em alguns casos fazemos brincadeiras de mau gosto quanto ao bairro onde se deu o crime, até porque na grande maioria esses homicídios envolvem jovens pobres e moradores da periferia de nossa cidade. Fica a pergunta: será que isso é pura coincidência?
Precisamos urgentemente baixar essa taxa de criminalidade. Para isso a sociedade tem que tomar para si esse tão importante assunto, assim como em todas as agendas governamentais (município, estado e união) o tema segurança deve estar presente. A violência vem aumentando ano após ano, é só abrir os jornais e acompanhar essa evolução trágica. Tenho a sensação que está se tornando uma calamidade pública, infelizmente ainda não sentida por todos. Será que precisamos chegar na situação do Rio de Janeiro ?
Sabemos que a resposta para a violência não se dá apenas com mais investimentos em segurança pública, mas também a atenção que se direciona na elaboração de políticas públicas, tanto quanto no treinamento e capacitação dos agentes de segurança pública. Precisamos agilizar o funcionamento integrado das polícias civil, militar, federal e guarda municipal. Em alguns estados brasileiros essa experiência vem dando certo, como em Minas Gerais.
Devemos aprofundar o trabalho desenvolvido pelos Conselhos Comunitários de Segurança. São nessas instâncias que a sociedade civil se envolve na solução do problema. Ficam aqui meus sinceros elogios ao prefeito Carlito Mers que já programou para a administração municipal a criação da Secretaria de Segurança Pública e Cidadania, o que me parece uma proposta muito positiva. Não que a secretaria vá resolver o problema, mas pelo menos o fato de existir mostra o reconhecimento do problema pela administração municipal.
Espero que não seja utilizado o velho discurso de que a responsabilidade da segurança pública é do governo do Estado, e enquanto isso quem acaba sendo a vítima é o munícipe. O debate não pode ser partidarizado. O tema segurança pública deve ser urgentemente colocado em discussão nos próximos meses, para que todos tenham um 2009 menos violento. Oxalá isso se concretize.
Precisamos urgentemente baixar essa taxa de criminalidade. Para isso a sociedade tem que tomar para si esse tão importante assunto, assim como em todas as agendas governamentais (município, estado e união) o tema segurança deve estar presente. A violência vem aumentando ano após ano, é só abrir os jornais e acompanhar essa evolução trágica. Tenho a sensação que está se tornando uma calamidade pública, infelizmente ainda não sentida por todos. Será que precisamos chegar na situação do Rio de Janeiro ?
Sabemos que a resposta para a violência não se dá apenas com mais investimentos em segurança pública, mas também a atenção que se direciona na elaboração de políticas públicas, tanto quanto no treinamento e capacitação dos agentes de segurança pública. Precisamos agilizar o funcionamento integrado das polícias civil, militar, federal e guarda municipal. Em alguns estados brasileiros essa experiência vem dando certo, como em Minas Gerais.
Devemos aprofundar o trabalho desenvolvido pelos Conselhos Comunitários de Segurança. São nessas instâncias que a sociedade civil se envolve na solução do problema. Ficam aqui meus sinceros elogios ao prefeito Carlito Mers que já programou para a administração municipal a criação da Secretaria de Segurança Pública e Cidadania, o que me parece uma proposta muito positiva. Não que a secretaria vá resolver o problema, mas pelo menos o fato de existir mostra o reconhecimento do problema pela administração municipal.
Espero que não seja utilizado o velho discurso de que a responsabilidade da segurança pública é do governo do Estado, e enquanto isso quem acaba sendo a vítima é o munícipe. O debate não pode ser partidarizado. O tema segurança pública deve ser urgentemente colocado em discussão nos próximos meses, para que todos tenham um 2009 menos violento. Oxalá isso se concretize.