
(Jornal do Brasil – 06/05/2008)
O Presidente Lula tem batalhado, sem transigências e com absoluta correção, contra aqueles que pretendem atingir a produção de etanol no Brasil, com interpretações eivadas de interesses escusos e falsas formulações de receios infundados, pelo menos em relação ao projeto desenvolvido em nosso País. Felizmente, o Secretário-Geral da ONU, apoiou o Presidente Lula.
Hoje, a produção de petróleo e sua utilização como combustível é um dos fatores reconhecidamente mais geradores do aquecimento global e da poluição.
O etanol é um bio-combustível não gerador de desequilíbrios no meio-ambiente. Os lucros que a exploração de petróleo gera, aliados ao poder de pressão sobre os meios de comunicação, são de tal natureza, que, brandindo falsos argumentos para combater o etanol, os maiores agentes poluidores e verdadeiros responsáveis pela alta dos preços dos alimentos no mundo inteiro, apresentam-se como "carmelitas descalças", arautos da defesa do planeta e do combate à fome, perante os não-poluidores produtores de etanol.
A alegação inconsistente de que o Brasil deixará de produzir alimentos é uma monumental falácia. Estamos entre os grandes produtores de alimentos; temos, ainda, vastas áreas de terras não aproveitadas; e outras que se hoje não são aproveitáveis, poderão vir a ser, no futuro, graças à evolução das técnicas de melhor utilização do solo e aumento de suas potencialidades.
O Brasil será, cada vez mais, um grande produtor de etanol, de vez que domina tecnologia pioneira para sua exploração. Ao mesmo tempo, será, cada vez mais, um grande produtor de alimentos, já que vem aperfeiçoando as técnicas de produção, na agricultura e na pecuária – isto, se o bando do MST não atrapalhar.
Diz-se que o melhor negócio do mundo é o petróleo. O segundo melhor negócio do mundo é a exploração do petróleo mal administrada. E ai diversos empreendimentos disputam o 3º lugar. Ora, a força corrosiva e deletéria dos que orquestram estas campanhas contra o Brasil – cientes de que podemos produzir, em quantidades cada vez maiores, etanol e alimentos – é que manipula e deturpa as informações, levando países sem as potencialidades do nosso, a insistirem para que abandonemos a produção do bio-combustível derivado da cana, em detrimento não só do povo brasileiro, mas do mundo inteiro!!!!
A estas manobras dos países poluidores, que produzem o petróleo, e de suas empresas, soube, o Presidente Lula, responder, com altivez e segurança, dando aos brasileiros a certeza de que não transigirá.
É que o comércio nacional começa a incomodar outras nações. E seu crescimento será ainda maior, se passar a liderar, com a adoção de alternativa não poluidora e não geradora de desabastecimento, o setor de bio-combustível derivado da cana, sem pressionar a inflação mundial. É de se lembrar que muitos economistas apontam os subsídios europeus à agropecuária, como um dos fatores da pressão inflacionária mundial, considerando inadmissível a transferência ao Brasil dessa responsabilidade.
O presidente Lula, na sua corretíssima defesa dos direitos soberanos do país de crescer na produção de etanol e de alimentos, poderá levar o Brasil a nivelar-se, em breve, às grandes potências econômicas, sem necessidade de subsídios, nem de aleivosias, como as que têm caracterizado as críticas ao plano de desenvolvimento brasileiro.
Parabéns, Presidente Lula.
O Presidente Lula tem batalhado, sem transigências e com absoluta correção, contra aqueles que pretendem atingir a produção de etanol no Brasil, com interpretações eivadas de interesses escusos e falsas formulações de receios infundados, pelo menos em relação ao projeto desenvolvido em nosso País. Felizmente, o Secretário-Geral da ONU, apoiou o Presidente Lula.
Hoje, a produção de petróleo e sua utilização como combustível é um dos fatores reconhecidamente mais geradores do aquecimento global e da poluição.
O etanol é um bio-combustível não gerador de desequilíbrios no meio-ambiente. Os lucros que a exploração de petróleo gera, aliados ao poder de pressão sobre os meios de comunicação, são de tal natureza, que, brandindo falsos argumentos para combater o etanol, os maiores agentes poluidores e verdadeiros responsáveis pela alta dos preços dos alimentos no mundo inteiro, apresentam-se como "carmelitas descalças", arautos da defesa do planeta e do combate à fome, perante os não-poluidores produtores de etanol.
A alegação inconsistente de que o Brasil deixará de produzir alimentos é uma monumental falácia. Estamos entre os grandes produtores de alimentos; temos, ainda, vastas áreas de terras não aproveitadas; e outras que se hoje não são aproveitáveis, poderão vir a ser, no futuro, graças à evolução das técnicas de melhor utilização do solo e aumento de suas potencialidades.
O Brasil será, cada vez mais, um grande produtor de etanol, de vez que domina tecnologia pioneira para sua exploração. Ao mesmo tempo, será, cada vez mais, um grande produtor de alimentos, já que vem aperfeiçoando as técnicas de produção, na agricultura e na pecuária – isto, se o bando do MST não atrapalhar.
Diz-se que o melhor negócio do mundo é o petróleo. O segundo melhor negócio do mundo é a exploração do petróleo mal administrada. E ai diversos empreendimentos disputam o 3º lugar. Ora, a força corrosiva e deletéria dos que orquestram estas campanhas contra o Brasil – cientes de que podemos produzir, em quantidades cada vez maiores, etanol e alimentos – é que manipula e deturpa as informações, levando países sem as potencialidades do nosso, a insistirem para que abandonemos a produção do bio-combustível derivado da cana, em detrimento não só do povo brasileiro, mas do mundo inteiro!!!!
A estas manobras dos países poluidores, que produzem o petróleo, e de suas empresas, soube, o Presidente Lula, responder, com altivez e segurança, dando aos brasileiros a certeza de que não transigirá.
É que o comércio nacional começa a incomodar outras nações. E seu crescimento será ainda maior, se passar a liderar, com a adoção de alternativa não poluidora e não geradora de desabastecimento, o setor de bio-combustível derivado da cana, sem pressionar a inflação mundial. É de se lembrar que muitos economistas apontam os subsídios europeus à agropecuária, como um dos fatores da pressão inflacionária mundial, considerando inadmissível a transferência ao Brasil dessa responsabilidade.
O presidente Lula, na sua corretíssima defesa dos direitos soberanos do país de crescer na produção de etanol e de alimentos, poderá levar o Brasil a nivelar-se, em breve, às grandes potências econômicas, sem necessidade de subsídios, nem de aleivosias, como as que têm caracterizado as críticas ao plano de desenvolvimento brasileiro.
Parabéns, Presidente Lula.
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